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“Passa de meio dia. O declínio começou. Aqui, no vale, as sombras chegam mais cedo. Subirei a montanha. Lá no alto os últimos fulgores do sol serão meus. E quando a noite chegar vai me encontrar lá no alto.” – Hermógenes, Saúde na terceira idade.

“Tratar doenças não é comigo. Posso ajudar seu treinamento para a saúde e para curtir os últimos esplendores do sol lá em cima.” – diz Hermógenes e eu assino embaixo.

O dia 21 de junho marca o Solstício de verão no hemisfério norte, sendo o dia mais longo do ano no mesmo e tem um significado muito especial em diversas partes do mundo. Hoje é o dia Internacional do Yoga sendo a data oficializada pela ONU, em sua assembleia geral, no dia 11 de dezembro de 2014.

Este movimento tem o objetivo de conscientizar sobre os benefícios do YOGA, prática nascida na Índia que visa à ampliação da consciência e da espiritualidade, bem como fortalecer e promover a saúde de forma holística, integral e sistêmica.

Já reconhecida pela Organização Mundial da Saúde – OMS e sendo objeto de estudos de diversos artigos científicos publicados internacionalmente sobre seus efeitos na redução do estresse e da ansiedade entre outras correlações e benefícios, a prática que não diz respeito somente aos ásanas (posturas) está se expandindo cada vez mais.

Seria um sonho Yoga no Sistema Único de Saúde – SUS? Não! Já existe a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPICs), que traz orientações para estruturar a Atenção Básica com esta implementação. Segundo informações do Ministério da Saúde, desde que a atividade foi integrada às PICs em 2017, 37.747 atendimentos foram realizados. Em 2019, 40.304 serviços de Yoga foram ofertados pelo SUS e no ano passado (2020), 14.314.

Viva o Yoga!

Viva a Promoção da Saúde Integrativa!

Satya!